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Por que estamos mais ansiosos? Especialistas explicam os gatilhos da era digital

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Não é impressão: estamos mais ansiosos do que nunca. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, os casos de transtornos de ansiedade cresceram significativamente nos últimos cinco anos — e a tecnologia é uma das principais causas.

Para a psicóloga Adriana Lopes, a hiperconectividade afeta diretamente o nosso senso de valor e pertencimento. “As redes sociais criam uma ilusão de produtividade e felicidade constantes. Quando não conseguimos acompanhar esse ritmo, sentimos culpa e frustração.”

Além disso, a exposição contínua a notícias, notificações e comparações visuais tem gerado quadros de exaustão emocional.

A solução?

Diminuir o tempo de tela, filtrar os conteúdos consumidos e resgatar atividades que envolvem o corpo e a presença real: caminhadas, arte, música, leitura e convivência.

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Startup americana desenvolve IA que supera desempenho de médicos em tarefas específicas

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Fonte/ Reprodução: Internet

Uma startup dos Estados Unidos desenvolveu um modelo de inteligência artificial capaz de executar determinadas tarefas clínicas com maior precisão do que médicos certificados. A inovação tem gerado discussões no setor de saúde sobre os limites e as possibilidades da tecnologia no apoio ao diagnóstico e à tomada de decisões médicas.

O modelo de IA foi treinado em grande escala com base em dados clínicos e simulações, e já apresenta resultados que superam benchmarks estabelecidos por profissionais da área em tarefas específicas de avaliação e triagem.

Segundo os desenvolvedores, a proposta não é substituir médicos, mas ampliar a segurança e a eficiência dos atendimentos, oferecendo suporte especializado em áreas com alta demanda ou escassez de profissionais.

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Tesla paga valor recorde de US$ 139 milhões a diretor financeiro

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Créditos da imagem: Asiana Times

A Tesla concedeu ao seu diretor financeiro, Vaibhav Taneja, um pacote de remuneração que totaliza US$ 139 milhões, estabelecendo o maior valor já registrado para um CFO desde 2006, segundo dados compilados pela Equilar.

Taneja assumiu o cargo em 2023, sucedendo Zachary Kirkhorn. O pacote inclui salários, bônus e principalmente opções de ações vinculadas ao desempenho da companhia. O número expressivo chama a atenção por representar um marco inédito no setor automotivo e no mercado executivo global.

Enquanto isso, o CEO Elon Musk segue com a política de não receber salário da empresa. Desde que assumiu o comando da Tesla, sua remuneração está vinculada exclusivamente ao desempenho e à valorização da companhia em bolsa — modelo que já foi alvo de controvérsia em anos anteriores.

O valor pago a Taneja reflete, segundo analistas, a tentativa da Tesla de reter talentos estratégicos em um momento de crescente concorrência no mercado de veículos elétricos, além das ambições da empresa em áreas como inteligência artificial e robótica.

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OMS aprova tratado internacional para reforçar resposta a futuras pandemias

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Fonte/ Reprodução: Internet

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou nesta terça-feira (20) um novo tratado internacional voltado à prevenção, preparação e resposta a pandemias. O texto foi ratificado por aclamação durante a 77.ª Assembleia Mundial da Saúde, após três anos de negociações iniciadas com base nas falhas de coordenação global evidenciadas pela pandemia de covid-19.

O acordo estabelece diretrizes para acelerar o compartilhamento de informações sobre agentes patogênicos, ampliar o acesso a vacinas e medicamentos em emergências e coordenar a logística internacional para distribuição de suprimentos médicos. Entre os compromissos firmados pelos países signatários está o envio obrigatório de amostras de novos vírus a um repositório global no prazo de 72 horas, com garantia de acesso a pelo menos 20% da produção mundial de imunizantes e tratamentos derivados.

O tratado também prevê a criação de uma rede de abastecimento liderada pela OMS para evitar a escassez e competição por insumos médicos, como ocorreu entre 2020 e 2022. Empresas que recebam financiamento público para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias sanitárias deverão oferecer licenciamento não exclusivo e preços acessíveis, especialmente para países de baixa renda.

Cada nação deverá apresentar relatórios periódicos de prontidão, que serão auditados por um comitê científico independente. O objetivo é estabelecer um sistema de vigilância e responsabilidade mais transparente diante de futuras emergências sanitárias.

A votação contou com o apoio de 124 países, sem votos contrários. Irã, Israel, Rússia, Itália, Eslováquia e Polônia se abstiveram. A delegação dos Estados Unidos não emitiu posicionamento formal, o que gerou críticas de organizações da sociedade civil. Apesar disso, a ausência de objeções permitiu a aprovação por consenso.

Críticos apontam que o tratado carece de mecanismos de sanção em caso de descumprimento e que o financiamento para sua implementação dependerá de doações voluntárias. Representantes de organizações como Médicos Sem Fronteiras destacaram ainda a necessidade de tornar o texto juridicamente vinculante para garantir sua efetividade.

O tratado entrará em vigor após a ratificação por ao menos 60 países em seus respectivos parlamentos. A OMS estima que isso possa ocorrer até meados de 2026. Anexos técnicos e diretrizes operacionais ainda serão discutidos nos próximos meses.

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