Cultura
O Mundo da Música: Tendências, Hits Globais e os Artistas Que Estão Dominando Tudo

O cenário da música global nunca foi tão diverso, tecnológico e surpreendente. Com a fusão de gêneros, avanço das plataformas digitais e o ressurgimento de movimentos culturais, o ano de 2025 marca uma revolução na indústria musical.
As Tendências Que Estão Dominando as Paradas Globais
🔊 Afrobeat e Funk Global
O afrobeat, que já vinha crescendo nos últimos anos, agora se consolida como uma das principais forças musicais no mundo. Artistas da Nigéria, Gana e da diáspora africana estão dominando festivais e charts internacionais. O funk brasileiro, principalmente o funk rave e o funk consciente, também atravessou fronteiras, com DJs e produtores europeus e americanos remixando faixas de artistas brasileiros.
Pop Multicultural
A nova cara do pop é plural e diversa. Parcerias entre artistas de países diferentes se tornaram comuns. Misturas de reggaeton, k-pop, música árabe, eletrônica e hip-hop formam os hits que viralizam no TikTok, Spotify e YouTube.
Inteligência Artificial na Criação Musical
Se em 2024 a IA já estava compondo, em 2025 ela participa ativamente da produção de álbuns. Vários artistas estão lançando músicas co-criadas com IA, que ajudam desde a criação de beats até composições líricas. Há debates acalorados na indústria sobre ética, direitos autorais e criatividade humana versus tecnologia.
Os Artistas Mais Ouvidos do Mundo em 2025
- Taylor Swift continua quebrando recordes após o sucesso da turnê The Eras Tour, agora com seu álbum “Rebirth”, que mistura folk, synthpop e elementos de house music.
- Beyoncé, depois de seu projeto country, lança um álbum visual chamado Cosmic, com uma sonoridade afrofuturista que une R&B, eletrônico e ritmos africanos.
- Bad Bunny mantém sua posição como um dos artistas mais relevantes da música latina, inovando com um álbum que mistura reggaeton, trap, rock alternativo e punk latino.
- Anitta consolida sua carreira global com parcerias com artistas africanos, europeus e norte-americanos. Seu novo álbum Raízes Futuristas traz uma fusão de funk carioca, afrobeat e techno.
- NewJeans e BTS (Jungkook solo) continuam sendo os grandes representantes do K-pop no mundo, com turnês esgotadas em tempo recorde e colaborações com artistas ocidentais.
Festivais, Turnês e Cultura Musical em Alta
- Coachella, Lollapalooza e Rock in Rio vêm se reinventando com palcos dedicados a músicas eletrônicas experimentais, cenas locais e artistas de realidades aumentadas.
- O Brasil se consolida como um dos maiores polos de festivais do mundo, recebendo eventos como Tomorrowland Brasil, The Town e Afropunk SP.
- A música latina e africana, antes vistas como nicho, são agora protagonistas nas maiores premiações e festivais internacionais.
Música e Ativismo Global
Cada vez mais, a música se torna uma ferramenta de transformação social. Temas como mudanças climáticas, justiça racial, direitos LGBTQIAPN+, crises humanitárias e saúde mental estão no centro das composições, clipes e discursos de grandes artistas.
O Futuro da Música Já Chegou
Entre avatares, shows no metaverso, experiências em realidade aumentada e inteligência artificial, a música de 2025 transcende barreiras físicas, culturais e tecnológicas. O som do mundo é uma mistura vibrante de passado, presente e futuro.
Cultura
Não precisa ser perfeita para viver. Precisa ser inteira.

Em um mundo obcecado pela perfeição, onde as telas digitais exibem vidas que parecem impecáveis, surge uma verdade importante: a beleza da vida não está em ser perfeito, mas sim, na coragem de aceitar quem somos por completo.
A ideia de perfeição nos acompanha todos os dias. Somos bombardeados por imagens retocadas, histórias modificadas e expectativas que parecem impossíveis de alcançar. Buscamos incansavelmente um ideal que nunca conseguimos atingir, como se a felicidade dependesse de não termos falhas.
Mas o que acontece quando mudamos essa perspectiva? Quando compreendemos que ser inteiro é mais valioso do que ser perfeito? Psicólogos e os especialistas em saúde mental têm alertado sobre os danos causados por conta da busca incessante pela perfeição. A ansiedade, a depressão e a baixa autoestima muitas vezes são consequências dessa pressão que sentimos, tanto de nós mesmos quanto do mundo ao nosso redor.
Mas você já parou para refletir, que a verdadeira força está em aceitar nossas imperfeições, nossas partes quebradas? Assim como na arte japonesa do Kintsugi, onde cerâmicas quebradas são restauradas com ouro, valorizando as cicatrizes e transformando-as em parte da história e beleza do objeto. As partes quebradas que reconstruímos com dedicação, paciência e sabedoria podem se tornar nossos pontos mais fortes. Afinal nossas imperfeições são testemunhas da jornada que vivemos.
Ao aceitarmos nossas feridas emocionais, cicatrizes e imperfeições, nos tornamos mais compreensivos conosco e com as pessoas ao nosso redor. Isso não significa que devemos parar de buscar nosso crescimento, mas sim que o verdadeiro desenvolvimento acontece quando aceitamos quem realmente somos.
As vivências que nos fragmentam, quando confrontadas e superadas, acrescentam camadas de sabedoria e determinação a nossa trajetória. Cada cicatriz transforma-se em um lembrete visível de nossa capacidade de superar e evoluir.
Viver integralmente significa reconhecer todos os aspectos do ser, as qualidades e os defeitos, as conquistas e os fracassos, as certezas e as dúvidas. É um convite para abandonar a máscara da perfeição e apresentar-se ao mundo com autenticidade.
No final das contas, o que nos torna verdadeiramente humanos não é a ausência de falhas, mas a capacidade de nos mantermos inteiros, mesmo quando estamos quebrados.
Renata Job
Escritora/Cronista
Graduada em Direito, especialista em Gestão de Pessoas,
Psicologia da Ciência Política, Professora Universitária e
Coordenadora de CRAS/CREAS de Cotia
Cultura
Arraiá da Casa do Tiaminho reúne música, brincadeiras e muita alegria em Embu das Artes

Nesta sexta-feira, 4 de julho, a Casa do Tiaminho, instituição de amparo ao menor localizada em Embu das Artes, na Região Metropolitana de São Paulo, promoveu seu tradicional Arraiá, proporcionando um dia de muita festa, cultura e integração para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.
Com bandeirinhas coloridas, comidas típicas e muita animação, o evento contou com apresentações artísticas das crianças, que emocionaram a equipe pedagógica, . As danças, ensaiadas com carinho nas oficinas da instituição, mostraram o talento e a dedicação dos pequenos, além de reforçarem a importância de espaços de expressão e valorização da infância.
A Casa do Tiaminho realiza atividades extracurriculares voltadas ao desenvolvimento humano, social e cultural de crianças e adolescentes atendidos, promovendo cidadania e oferecendo oportunidades de transformação por meio da educação e do afeto.
“O sorriso no rosto de cada criança é o que nos move. O Arraiá é mais do que uma festa; é um momento de pertencimento, onde todos se sentem vistos e celebrados”, destacou uma das educadoras da equipe.
O dia foi marcado por brincadeiras tradicionais, música , comidas típicas e muita diversão, reforçando os laços comunitários e a missão da Casa do Tiaminho de acolher com dignidade e construir futuros mais promissores para seus atendidos.
Cultura
Noite de autógrafos reúne amigos e personalidades no lançamento do romance Adeus Hélène, de Miranda Bahr, em São Paulo

Na última quarta-feira, 3 de julho, a Livraria da Vila, em São Paulo, foi palco de uma noite marcada por emoção, representatividade e celebração da literatura. O lançamento do livro Adeus Hélène, da autora Miranda Bahr, reuniu amigos, leitores, jornalistas e personalidades em um evento caloroso que exaltou o poder das histórias de amor e identidade.
Com uma atmosfera acolhedora, o evento destacou o protagonismo de narrativas LGBTQIA+, especialmente dentro da literatura homoafetiva lésbica. A autora recebeu o público com simpatia, compartilhou bastidores do processo de criação e autografou exemplares ao longo da noite.
Adeus Hélène é um romance que propõe reflexões profundas sobre relações afetivas, despedidas, reconstruções e a busca por autenticidade. Com uma escrita delicada e intensa, Miranda Bahr conduz o leitor por uma jornada de descobertas emocionais, tocando em temas como luto, aceitação, pertencimento e liberdade.
“Escrever este livro foi um ato de coragem e amor. Quis contar uma história que, embora fictícia, representa a realidade de muitas mulheres que amam mulheres. É sobre dar voz, sobre existir com dignidade e poesia”, declarou a autora durante o evento.
O lançamento consolida Adeus Hélène como uma das obras que ampliam o espaço para narrativas diversas na literatura brasileira, reforçando o papel dos livros como instrumentos de empatia e transformação social.
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