Cultura
Reitora Profa. Dra. Arleide Braga é homenageada no Prêmio Empreendedor 2024, em São Paulo

Na noite da última terça-feira, 7 de maio, a Reitora Profa. Dra. Arleide Braga foi reconhecida por sua trajetória e contribuição à educação brasileira durante a cerimônia do Prêmio Empreendedor 2024, realizada em São Paulo. O evento foi promovido pela Academia Brasileira William Shakespeare, reunindo nomes de destaque nas áreas da educação, empreendedorismo e cultura.
Representando o Grupo Educacional FATEJ / FADISA, Arleide recebeu a homenagem como símbolo de seu compromisso com o ensino de qualidade, a inovação acadêmica e o impacto social gerado por meio da formação de novos profissionais.
premiação destacou personalidades que se dedicam a transformar o país por meio de iniciativas empreendedoras em diferentes setores. A noite foi marcada por discursos emocionantes, reconhecimento mútuo e celebração de trajetórias inspiradoras.
“A educação é a base da mudança. Receber esse reconhecimento é, acima de tudo, uma homenagem ao trabalho coletivo de todos que fazem parte do nosso grupo educacional”, declarou a reitora durante a premiação.
O Prêmio Empreendedor reafirma a importância de valorizar líderes que, por meio da educação e da gestão visionária, contribuem diretamente para o desenvolvimento do Brasil.

Cultura
Não precisa ser perfeita para viver. Precisa ser inteira.

Em um mundo obcecado pela perfeição, onde as telas digitais exibem vidas que parecem impecáveis, surge uma verdade importante: a beleza da vida não está em ser perfeito, mas sim, na coragem de aceitar quem somos por completo.
A ideia de perfeição nos acompanha todos os dias. Somos bombardeados por imagens retocadas, histórias modificadas e expectativas que parecem impossíveis de alcançar. Buscamos incansavelmente um ideal que nunca conseguimos atingir, como se a felicidade dependesse de não termos falhas.
Mas o que acontece quando mudamos essa perspectiva? Quando compreendemos que ser inteiro é mais valioso do que ser perfeito? Psicólogos e os especialistas em saúde mental têm alertado sobre os danos causados por conta da busca incessante pela perfeição. A ansiedade, a depressão e a baixa autoestima muitas vezes são consequências dessa pressão que sentimos, tanto de nós mesmos quanto do mundo ao nosso redor.
Mas você já parou para refletir, que a verdadeira força está em aceitar nossas imperfeições, nossas partes quebradas? Assim como na arte japonesa do Kintsugi, onde cerâmicas quebradas são restauradas com ouro, valorizando as cicatrizes e transformando-as em parte da história e beleza do objeto. As partes quebradas que reconstruímos com dedicação, paciência e sabedoria podem se tornar nossos pontos mais fortes. Afinal nossas imperfeições são testemunhas da jornada que vivemos.
Ao aceitarmos nossas feridas emocionais, cicatrizes e imperfeições, nos tornamos mais compreensivos conosco e com as pessoas ao nosso redor. Isso não significa que devemos parar de buscar nosso crescimento, mas sim que o verdadeiro desenvolvimento acontece quando aceitamos quem realmente somos.
As vivências que nos fragmentam, quando confrontadas e superadas, acrescentam camadas de sabedoria e determinação a nossa trajetória. Cada cicatriz transforma-se em um lembrete visível de nossa capacidade de superar e evoluir.
Viver integralmente significa reconhecer todos os aspectos do ser, as qualidades e os defeitos, as conquistas e os fracassos, as certezas e as dúvidas. É um convite para abandonar a máscara da perfeição e apresentar-se ao mundo com autenticidade.
No final das contas, o que nos torna verdadeiramente humanos não é a ausência de falhas, mas a capacidade de nos mantermos inteiros, mesmo quando estamos quebrados.
Renata Job
Escritora/Cronista
Graduada em Direito, especialista em Gestão de Pessoas,
Psicologia da Ciência Política, Professora Universitária e
Coordenadora de CRAS/CREAS de Cotia
Cultura
Arraiá da Casa do Tiaminho reúne música, brincadeiras e muita alegria em Embu das Artes

Nesta sexta-feira, 4 de julho, a Casa do Tiaminho, instituição de amparo ao menor localizada em Embu das Artes, na Região Metropolitana de São Paulo, promoveu seu tradicional Arraiá, proporcionando um dia de muita festa, cultura e integração para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.
Com bandeirinhas coloridas, comidas típicas e muita animação, o evento contou com apresentações artísticas das crianças, que emocionaram a equipe pedagógica, . As danças, ensaiadas com carinho nas oficinas da instituição, mostraram o talento e a dedicação dos pequenos, além de reforçarem a importância de espaços de expressão e valorização da infância.
A Casa do Tiaminho realiza atividades extracurriculares voltadas ao desenvolvimento humano, social e cultural de crianças e adolescentes atendidos, promovendo cidadania e oferecendo oportunidades de transformação por meio da educação e do afeto.
“O sorriso no rosto de cada criança é o que nos move. O Arraiá é mais do que uma festa; é um momento de pertencimento, onde todos se sentem vistos e celebrados”, destacou uma das educadoras da equipe.
O dia foi marcado por brincadeiras tradicionais, música , comidas típicas e muita diversão, reforçando os laços comunitários e a missão da Casa do Tiaminho de acolher com dignidade e construir futuros mais promissores para seus atendidos.
Cultura
Noite de autógrafos reúne amigos e personalidades no lançamento do romance Adeus Hélène, de Miranda Bahr, em São Paulo

Na última quarta-feira, 3 de julho, a Livraria da Vila, em São Paulo, foi palco de uma noite marcada por emoção, representatividade e celebração da literatura. O lançamento do livro Adeus Hélène, da autora Miranda Bahr, reuniu amigos, leitores, jornalistas e personalidades em um evento caloroso que exaltou o poder das histórias de amor e identidade.
Com uma atmosfera acolhedora, o evento destacou o protagonismo de narrativas LGBTQIA+, especialmente dentro da literatura homoafetiva lésbica. A autora recebeu o público com simpatia, compartilhou bastidores do processo de criação e autografou exemplares ao longo da noite.
Adeus Hélène é um romance que propõe reflexões profundas sobre relações afetivas, despedidas, reconstruções e a busca por autenticidade. Com uma escrita delicada e intensa, Miranda Bahr conduz o leitor por uma jornada de descobertas emocionais, tocando em temas como luto, aceitação, pertencimento e liberdade.
“Escrever este livro foi um ato de coragem e amor. Quis contar uma história que, embora fictícia, representa a realidade de muitas mulheres que amam mulheres. É sobre dar voz, sobre existir com dignidade e poesia”, declarou a autora durante o evento.
O lançamento consolida Adeus Hélène como uma das obras que ampliam o espaço para narrativas diversas na literatura brasileira, reforçando o papel dos livros como instrumentos de empatia e transformação social.
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