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Bamba, Kichute, Montreal e Rainha: por onde andam as marcas que marcaram os pés dos anos 80

Os anos 1980 foram marcados por fortes referências culturais que ultrapassaram a moda e chegaram ao cotidiano das famílias brasileiras. Marcas nacionais que dominaram prateleiras, comerciais de TV e conversas entre amigos formaram não apenas um mercado de consumo, mas também um imaginário coletivo que permanece vivo até hoje.
Muitas dessas marcas fizeram parte da rotina de milhões de brasileiros, tornando-se símbolos de status, estilo de vida ou acessibilidade. No entanto, com a chegada de grandes multinacionais, mudanças tecnológicas e novos hábitos de consumo, parte delas desapareceu ou teve que se reinventar para sobreviver.
A era das marcas nacionais
Empresas como Varig, Mesbla, Gurgel, Arapuã, Mappin, Vasp e outras marcaram presença no auge dos anos 80. Elas representavam uma era de produção nacional robusta, com identidade própria e forte presença no dia a dia das famílias. Para muitos, comprar nessas lojas ou consumir essas marcas era sinônimo de confiança e qualidade.
Queda e reposicionamento
A abertura do mercado nos anos 1990 trouxe consigo a concorrência internacional, impondo um desafio direto às empresas brasileiras. Marcas que antes eram líderes em seus segmentos acabaram sendo compradas, descontinuadas ou forçadas a mudar radicalmente seus modelos de negócio.
Algumas, como o Mappin, tentaram voltar ao mercado com uma nova roupagem digital. Outras, como a Varig ou a Gurgel, ficaram apenas na lembrança — embora frequentemente reapareçam em debates sobre inovação, nacionalismo econômico ou branding emocional.
A força da memória afetiva
Apesar de muitas não existirem mais, essas marcas continuam vivas no imaginário popular. Comerciais, jingles e embalagens ainda circulam nas redes sociais, revistas de época ou feiras de colecionadores. Para quem viveu os anos 80, esses nomes não representam apenas produtos, mas momentos, histórias e sensações de um tempo analógico, mais simples e marcado por fortes vínculos de identidade cultural.
Resgatar o passado para inspirar o futuro
O interesse por essas marcas reflete uma tendência: a valorização da memória e da autenticidade. Em tempos de excesso de informação e consumo acelerado, há um movimento crescente de resgate do que é genuíno, local e cheio de história. Para empreendedores e comunicadores, entender o poder dessas marcas pode ser um diferencial estratégico.
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Onda de frio extremo avança pelo Brasil com risco de neve e temperaturas negativas

Uma intensa massa de ar polar começou a avançar pelo Brasil na terça-feira (27), trazendo o episódio climático mais rigoroso do ano até o momento. A frente fria já afeta diversas regiões do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com expectativa de frio severo até o início de junho.
Segundo a MetSul Meteorologia, os próximos dias — especialmente hoje, amanhã e quinta-feira — representam risco meteorológico elevado no Rio Grande do Sul. Estão previstas chuvas fortes, temporais isolados e ventos de natureza ciclônica. As temperaturas devem cair muito abaixo da média, com geadas, sensação térmica negativa e até possibilidade de neve nas áreas de maior altitude.
O sistema começou pelo Rio Grande do Sul, trazendo mais de 110 mm de chuva em apenas 12 horas em cidades como São Borja. Em Alegrete, o transbordamento do rio Ibirapuitã deixou ao menos 15 pessoas desabrigadas. Alagamentos, deslizamentos e suspensão de aulas atingem diversos municípios.
A MetSul ressalta que esta é a massa de ar frio mais intensa do ano, em um outono que até agora vinha registrando temperaturas elevadas na maior parte do Centro-Sul brasileiro.
Dois ciclones extratropicais estão impulsionando o avanço do ar polar. As rajadas de vento podem ultrapassar 100 km/h, especialmente no litoral do Rio Grande do Sul. A quinta-feira deve ser o dia mais gelado do ano até agora, com máximas abaixo dos 10 °C em várias cidades. Em regiões serranas, a temperatura pode ficar abaixo de 5 °C o dia todo.
Mesmo fora da região Sul, o frio será sentido. Em São Paulo, a mínima entre quinta e sexta-feira deve ficar entre 7 °C e 8 °C. No Centro-Oeste, cidades como Quirinópolis (GO) e Brasília devem registrar mínimas de 12 °C e 16 °C, respectivamente.
Já o litoral norte do Sudeste, como o Rio de Janeiro, não será afetado com a mesma intensidade, mantendo mínimas amenas próximas dos 20 °C.
Há chances de neve, chuva congelada ou precipitação mista nos pontos mais altos do Nordeste e Centro-Sul gaúcho. No entanto, os modelos meteorológicos divergem quanto à localização exata e intensidade do fenômeno.
Nos Campos de Cima da Serra (RS), os termômetros podem marcar -4 °C, enquanto no Planalto Sul Catarinense e em Palmas (PR), as mínimas devem ficar abaixo de zero, com geadas generalizadas.
O avanço continental dessa massa de ar polar atinge inclusive o Norte do país, provocando friagem no Acre, Rondônia e Sul do Amazonas. Também são esperadas quedas bruscas de temperatura em Mato Grosso e no interior de São Paulo.
Antes de atingir o Brasil, a frente fria provocou estragos no Paraguai, onde um policial morreu atingido por raio. Em Foz do Iguaçu e Ciudad del Este, houve alagamentos. Na Argentina, cidades como Vera enfrentaram chuvas catastróficas, enquanto Mendoza e Córdoba registraram as primeiras grandes nevascas do ano.
A expectativa é de que as madrugadas mais frias ocorram a partir de sexta-feira (30), quando o céu deve se limpar e os ventos perderem força, condições ideais para acúmulo de ar frio. Os órgãos meteorológicos e de defesa civil recomendam que a população acompanhe os alertas e redobre os cuidados, principalmente com idosos, crianças e pessoas em situação de vulnerabilidade.
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Estreia da 12ª temporada do MasterChef Brasil

A 12ª temporada do MasterChef Brasil estreia em 27 de maio de 2025, com os jurados Érick Jacquin, Helena Rizzo e Henrique Fogaça retornando ao programa. A nova edição promete desafios inéditos e um prêmio recorde para o vencedor.
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Minas Gerais reduz em 25% o desmatamento na Mata Atlântica

Em celebração ao Dia da Mata Atlântica, comemorado em 27 de maio, o estado de Minas Gerais apresentou uma redução significativa no desmatamento desse bioma. De acordo com o Instituto Estadual de Florestas (IEF), entre 2023 e 2024, a área desmatada caiu de 10.030 para 7.451 hectares, representando uma diminuição de 25%. Deste total, apenas 420 hectares tinham autorização para supressão, indicando avanços nas políticas de conservação ambiental do estado.
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